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Qual é o antisséptico para a proteção dos implantes dentais?

Qual é o antisséptico para a proteção dos implantes dentais?

O Proheal é o único antisséptico capaz de proteger as conexões dos implantes dentais e superfícies expostas ao meio bucal da colonização bacteriana por longo tempo.

Além disso, os pesquisadores desenvolveram o Proheal para oferecer uma ação antisséptica de longo prazo, garantindo controle bacteriano prolongado dos implantes e próteses dentais.

Estudos clínicos randomizados comprovam a eficácia do Proheal por 5 anos nas conexões (Cruz, 2002) e até 15 dias em fios de sutura e superfícies expostas na cavidade oral (Cruz et al., 2013; da Silva et al., 2019).

Em suma, o Proheal é uma solução eficiente e duradoura para a proteção dos implantes dentais.

Antissépticos comuns podem ser usados nas conexões dos implantes?

Antissépticos comuns não possuem propriedades para esse uso e, portanto, não são eficazes. As tentativas de aplicar antissépticos comuns e novas formulações enfrentam limitações devido à instabilidade e ao curto tempo de ação destes fármacos (Oberti et al., 2019).

Em outras palavras, nenhum antisséptico convencional tem as características necessárias para essa aplicação. Logo, não devemos usá-los.

E a Clorexidina?

Profissionais de saúde utilizam amplamente a clorexidina, um antibacteriano eficaz. Em periodontia e implantodontia ela é frequentemente utilizada para descontaminação de superfícies de implantes em procedimentos cirúrgicos. No entanto, seu tempo de ação é curto e ela dissolve-se ou desativa-se em, no máximo, 12 horas. Logo, a clorexidina não é adequada para proteção de longo tempo das conexões ou superfícies expostas na cavidade oral.

Há algum antisséptico comum ou convencional que proteja por longo tempo o interior dos implantes?

Não, todos os antissépticos comuns têm limitações de estabilidade e tempo de ação, agindo apenas por minutos ou poucas horas. Apenas o Proheal, que pesquisadores criaram, especialmente paras isso, oferece segurança e eficácia prolongada.

E os antibióticos podem ser usados nesses casos?

Não, antibióticos também têm curto tempo de ação, tornando-se ineficazes em poucas horas, e apresentam outros problemas, como espectro de ação insuficiente e risco de indução de resistência bacteriana (Slots, 2002; Leyden, 2004; Walsh et al., 2016; Hunyor et al., 2018). Desta forma, o uso inadequado de antibióticos prejudica o paciente e o sistema terapêutico antimicrobiano (Wannmacher, 2004).

Em suma, antibióticos para este tipo de controle bacteriano são desnecessários e podem causar mais prejuízos do que benefícios.

Alguém utiliza antibióticos nas conexões dos implantes?

Sim, alguns profissionais usam equivocadamente antibióticos, como a neomicina, oxitetraciclina e outros, para a proteção bacteriana nos implantes, sem considerar os fatores mencionados. No entanto, além da ineficácia a curto e longo prazo, os antibióticos podem causar resistência microbiana e afetar a saúde individual e coletiva.

Portanto, prescritores devem considerar os interesses presentes e futuros dos pacientes e da sociedade, além de compreender os princípios farmacológicos, para uma prescrição consciente e adequada (Wannmacher, 2004).

 

Qual antisséptico é indicado para superfícies expostas no ambiente bucal?

O Proheal é indicado para a proteção de qualquer superfície exposta ao meio bucal, como próteses, mock ups, epíteses, fios de sutura, etc. Ele forma uma camada nas superfícies, isolando-as e impedindo a aderência bacteriana e a formação do biofilme. Logo, para a proteção de superfícies expostas na cavidade oral, também utilize o Proheal.

Utilize o antisséptico adequado para proteger os implantes e pacientes.

O Proheal é o único antisséptico para implantes dentais e superfícies. Pesquisadores desenvolveram o Proheal especificamente para esses fins, comprovando sua eficácia e segurança ao longo do tempo. Sua ação pode durar mais de cinco anos, protegendo as conexões. Há relatos de casos que o Proheal manteve sua eficácia por 16 anos.

Assim, utilizar o antisséptico adequado e específico é essencial para obter resultados clínicos favoráveis e duradouros para os implantes dos seus pacientes.

Referências:

Cruz F, Leite F, Cruz G, Cruz S, Reis J, Pierce M, Cruz M. Sutures Coated with Antiseptic Pomade to Prevent Bacterial Colonization: A Randomized Clinical Trial. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol. 2013;116: e103-109.

Cruz M. Long-Term Assay of Iodoform Pomade in the Bacterial Control of the Inner Ambient of Dental Implants: A Randomized Clinical Trial. Clin Int J Oral Sci. 2002;15(1):1-13.

da Silva ACF, Paschoalino VESM, Paschoalino BJ. Controle das condições periodontais em torno de coroas temporárias com o antisséptico Proheal. Teste clínico randomizado. PróteseNews 2019; 6(3):296-304.

Hunyor AP, Merani R, Darbar A, Korobelnik JF, Lanzetta P, Okada AA. Topical antibiotics and intravitreal injections. Acta Ophthalmol. 2018 Aug;96(5):435-441. doi: 10.1111/aos.13417. Epub 2017 Apr 25. PMID: 28440583.

Leyden JJ. Antibiotic resistance in the topical treatment of acne vulgaris. Cutis. 2004 Jun;73(6 Suppl):6-10. PMID: 15228128.

Oberti L, Gabrione F, Greco G, Severino M. Efficacy of a new chemical device to minimize microbial contamination along implant-abutment connection: an in vitro study. J Biol Regul Homeost Agents. 2019 May-Jun;33(3. Suppl.1):161-167. Dental Supplement. PMID: 31538463.

Wannmacher L. Uso indiscriminado de antibióticos e resistência microbiana: Uma guerra perdida? Uso Racional de Medicamentos: Temas Selecionados. OPAS/OMS. Vol. 1, Nº 4, Brasília, Mar, 2004.

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