Proheal no protocolo

Prótese Protocolo e Mau Odor. Um desafio bacteriano na clínica

Prótese Protocolo e Mau Odor. Um desafio bacteriano na clínica

As contaminações bacterianas das próteses “protocolo” são um desafio permanente na clínica. As próteses possuem espaços vazios – gaps – nas interconexões e amplas superfícies expostas na cavidade oral, fora da área de higienização, que são colonizadas por bactérias.

O que causa o mau odor nas próteses “protocolo”?

Os espaços vazios entre as conexões servem de reservatório para microrganismos que produzem toxinas e CSV-Compostos Sulfurados Voláteis, causando mucosites, peri-implantites, mau gosto e o mau cheiro característico, razão de reclamações de muitos pacientes. Nas superfícies externas das próteses, sem acesso à higienização diária do paciente, ocorre a formação de biofilme que também pode causar mucosites e periimplantites, mesmo longe das conexões.
Essa contaminação bacteriana pode ser controlada com o antisséptico Proheal.

Como eliminar o mau cheiro nas próteses “protocolo”?

O antisséptico Proheal foi especialmente desenvolvido para ocupar e eliminar os espaços vazios das interconexões dos implantes e, nas superfícies expostas, obliterar os poros formando uma camada antiaderente do biofilme – ação antifouling, que atuam em todo tipo de próteses e também nas próteses do tipo “protocolo”.
Sua eficácia e efetividade tem sido confirmada em ensaios clínicos há mais de 20 anos.

Como fazer o controle bacteriano das próteses “protocolo”?

O antisséptico Proheal deve ocupar e eliminar os gaps do interior das conexões protéticas. Ele deve ser aplicado nas UCLAs das próteses “protocolo” que serão encaixadas nos implantes. O produto também deve ser aplicado externamente em toda a área de resina da prótese “protocolo”, para preencher os poros da resina, formando uma camada protetora, e impedir o crescimento bacteriano na superfície.
O produto deve ser reaplicado todas às vezes que o paciente fizer a manutenção da prótese.

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